O braço que nos separa é a angústia. Revolve-me por dentro,
transtorna-me as entranhas. Tenho dores, dói-me o corpo, a cabeça, a barriga. Cabe-te
arrancar esta angústia de mim, a ferros, com as mãos, esventra-me se for
preciso, no fundo, só preciso de uma palavra.
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